Ao ligar, diga que a viu no site Acompanhantes de Prazer - Garotas de Programa - Encontros Casuais
Vivi Rangel – uma mulher esguichando em você. Olá, meus amores, me chamo Vivi Rangel e sou uma deliciosa acompanhante madura, atenciosa e muito carinhosa. Tenho 46 anos, 1.65 de altura e 70 kg, com cabelos castanhos bem curtinhos, pele macia, branquinha e cheirosa.
Vou te deixar louco de tesão com a minha cintura fina, coxas grossas, bumbum e seios grandes, estou sempre de salto alto e meus pés são bem cuidados.
No meu atendimento é diferenciado, para homens de bom gosto e que apreciam uma mulher elegante, com estilo e muito safada.
Você vai se deliciar com o meu clitóris avantajado, minha buceta apertadinha e super molhada, deixo chupar e gozar várias vezes, faço um oral inesquecível, bem babadinho e demorado.
Amo anal, faço por prazer e adoro sentir gozar no meu corpo, perfeita para você que sonha com uma mulher gostosa e sensual que faça tudo que você pedir, inclusive viagens.
Tenho muita facilidade para esguichar nos meus orgasmos, através de penetração vaginal ou masturbação, e se você não for muito rapidinho, poderá receber um delicioso squirt.
Aceito cartões, atendo em hotéis, motéis ou residências em São Paulo e com hora marcada, salve o meu número 11954078000 e ligue para agendar o nosso encontro com 2 horas de antecedência e venha experimentar algo diferente, comigo quase tudo é permitido, beijos.
Não faço vídeos chamadas.
Vou até Aclimação, Bela Cintra, Bela Vista, Brooklin, Butantã, Campo Belo, Centro, Consolação, Higienópolis, Ibirapuera, Ipiranga, Itaim, Jabaquara, Jardins, Lapa, Liberdade, Moema, Morumbi, Paraíso, Perdizes, Pinheiros, República, Santa Cecília, Santo Amaro, Saúde, Vila Mariana, Vila Nova Conceição e Vila Olímpia.
Venha encontrar-se comigo!O prazer será garantido.
Respeite uma profissão honrada e analise a trajetória da luta por direitos das mulheres prostitutas. Partamos do suposto de que a negação de direitos faz parte de um contexto maior de violências vivenciadas por essas mulheres. Destacamos ainda a violência institucional presente na discriminação do Estado em relação às prostitutas, através da legislação e das ações regulamentaristas com o viés higienista e persecutório, bem como da violência em geral. Investiguemos a relação do estigma com essas violências. Para tanto, utilizemos como metodologia a análise documental, fizemos uso das legislações brasileiras como os códigos civis e penais e também das ordenações do reino de Portugal.
Dispomos também da observação participante. Através da análise documental da legislação e do material produzido pela Rede Brasileira de Prostitutas, em especial da pesquisa Direitos Humanos e Prostituição Feminina sob a coordenação do núcleo de pesquisa da ONG Davida. Nossa análise confirmou a existência dos vários tipos de violência e mostrou a íntima relação destas com o estigma, o tabu da sexualidade e por sua vez, a relação destas com a sociabilidade do capital.
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