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Respeite uma profissão honrada e analise a trajetória da luta por direitos das mulheres prostitutas. Partamos do suposto de que a negação de direitos faz parte de um contexto maior de violências vivenciadas por essas mulheres. Destacamos ainda a violência institucional presente na discriminação do Estado em relação às prostitutas, através da legislação e das ações regulamentaristas com o viés higienista e persecutório, bem como da violência em geral. Investiguemos a relação do estigma com essas violências. Para tanto, utilizemos como metodologia a análise documental, fizemos uso das legislações brasileiras como os códigos civis e penais e também das ordenações do reino de Portugal.
Dispomos também da observação participante. Através da análise documental da legislação e do material produzido pela Rede Brasileira de Prostitutas, em especial da pesquisa Direitos Humanos e Prostituição Feminina sob a coordenação do núcleo de pesquisa da ONG Davida. Nossa análise confirmou a existência dos vários tipos de violência e mostrou a íntima relação destas com o estigma, o tabu da sexualidade e por sua vez, a relação destas com a sociabilidade do capital.
Um ponto bastante abordado nos argumentos a favor da regulamentação é a inclusão social e a diminuição da marginalização do grupo que é vítima de preconceito.
Além disso, com a regulamentação vem a fiscalização do ofício. Uma vez passível a fiscalização, o Estado poderia averiguar as condições de trabalho destes profissionais e evitar casos de violência que já levaram à óbito muitos destes trabalhadores.
Um outro ponto importante é a capacidade que o Estado receberia de conter surtos de doenças venéreas e até maior controle sobre a transmissão do vírus HIV.
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